A fibromialgia é uma doença caracterizada por dores crônicas que atinge uma parcela da população mundial – acredita-se que entre 2% a 10% no mundo, e no Brasil, algo em torno de 3% da população. Se você foi diagnosticada com fibromialgia ou tem interesse em saber mais sobre essa síndrome, acompanhe algumas perguntas e respostas indispensáveis sobre esta doença.
1. O QUE É A FIBROMIALGIA?
A fibromialgia é uma síndrome que não possui causas conhecidas. Essa condição pode ocasionar dores fortes por todo o corpo durante determinado tempo, ou sensibilidade nas articulações, músculos e tendões.
Além da dor, o paciente pode apresentar distúrbios no sono, fadiga, dores de cabeça, depressão e ansiedade. As vítimas mais comuns são as mulheres, com faixa etária entre 35 a 55 anos. Os especialistas ainda não conseguem explicar, mas há uma relação de 7 a 9 mulheres para 1 homem apresentando a doença.
2. QUAIS SÃO AS CAUSAS?
Não se pode ainda definir as causas exatas da fibromialgia. Sabe-se que é uma doença relacionada com o funcionamento do sistema nervoso central e o mecanismo de supressão da dor. Porém, vários fatores estão frequentemente associados a esta síndrome:
- Fator genético: fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode indicar a existência de algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome.
- Infecções por vírus: uma das possíveis causas pode ser a evolução de doenças autoimunes após uma contaminação.
- Distúrbio do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão.
- Trauma físico ou emocional: a fibromialgia às vezes pode ser desencadeada por um trauma físico, o estresse psicológico também pode desencadear a condição.
- Sensibilização central: pessoas com fibromialgia possuem menos substâncias que inibem a dor e mais moléculas encarregadas de amplificá-la.
3. ONDE OCORREM AS DORES NO CORPO?
Em cada lado do corpo existem 9 pontos onde as dores podem se apresentar individualmente ou nos 18 pontos espalhados em ambos os lados:
1) na região subocciptal (atrás da cabeça);
2) no músculo trapézio (em cima do ombro e nas costas);
3) na região supraespinal;
4) na altura das vértebras cervicais;
5) na articulação condrocostal, onde a segunda costela se insere no osso esterno;
6) no joelho, especialmente na parte de trás do joelho;
7) no trocanter, área onde o fêmur se encaixa na bacia;
8) na região glútea;
9) do lado do cotovelo.
4. COMO DIAGNOSTICAR?
Procure um médico, pois o diagnóstico da fibromialgia é feito clinicamente, por meio do histórico de dores e exames físico (não existe exame laboratorial que identifique a doença).
Primeiro, o médico realiza uma série de exames que descartam outras patologias neurológicas que induzem à dor e ao cansaço. Após isso, as estruturas musculares, ósseas e articulações também são analisadas. Por fim, os 18 pontos dolorosos já mencionados são apalpados para fechar o diagnóstico. Alguns autores defendem que, havendo de nove a 11 pontos dolorosos, a doença está caracterizada.
5. EXISTE TRATAMENTO PARA FIBROMIALGIA?
Muitas pessoas que vivem com fibromialgia se questionam se há tratamento para esse problema. A resposta é sim. Dentro da abordagem multidisciplinar, a neurocirurgia funcional é uma área que se dedica ao tratamento das mais diversas doenças neurológicas que limitam a funcionalidade, tais como as dores crônicas, por exemplo.
Com os tratamentos oferecidos é possível bloquear os nervos periféricos associados ao desconforto, por exemplo. Sendo assim, a região que ocasiona o padecimento é adormecida, promovendo o alívio da dor.
Não é por menos que muitos pacientes que sofrem com essa condição buscam apoio na cirurgia neurológica funcional.
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*As informações publicadas nesta página não substitui o conselho médico profissional. Sempre consulte um médico para um diagnóstico e tratamento ajustado ao seu caso.😉